Música e dança marcam as comemorações do Dia do Estudante

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Apresentações aconteceram no Teatro Barreto Junior, no Pina. Foto: Antônio Tenório/PCR

Estudantes de sete escolas municipais do Recife festejaram nesta quinta-feira (16), o Dia do Estudante. Mais de 200 alunos, professores e coordenadores das escolas municipais de Educação Infantil aos Anos Finais (do Grupo 4 ao 9º ano do Ensino Fundamental), se reuniram no Teatro Barreto Júnior, no Pina, para celebrar a data, comemorada dia 11 de agosto.

A programação reuniu estudantes das Escolas Professor Florestan Fernandes, Escola Antônio Farias Filho, Escola Luís Vaz de Camões, Escola Professora Almerinda Umbelino de Barros, Escola Paulo VI, Escola Octávio de Meira Lins e Escola de Tempo Integral Divino Espírito Santo. Na programação, uma série de apresentações culturais animou os presentes. Além das apresentações oficiais, alunos foram escolhidos para cantar no palco.

O destaque da abertura ficou por conta da apresentação da Banda Paulo Freire, que executou ritmos conhecidos do grande público. Em seguida, o coral da Escola Florestan Ferdandes (Ibura), interpretou canções como Trem Bala, da cantora Ana Vilela, Ainda bem de Marisa Monte e Hallelujah de Leonado Cohen, transformando o Teatro Barreto Júnior um grande coral. Em outro momento, alunas do Grupo Experimental de Arte (GEA) apresentaram um emocionante número de dança.

Sobre a ação, o professor Otacílio Cabral, Técnico da Divisão de Anos Finais (DAF) e responsável pelo evento, destacou que celebrar a data é importante pelo valor histórico do Dia do Estudante. “Nossa missão é mostrar aos nossos alunos que eles podem ser os atores da ação, que podem estar no teatro como artitstas ou espectadores. A arte transforma as pessoas e pode ser um caminho para se tonar um cidadão de bem”, destacou.

Para fechar a programação, o grupo de Maracatu Ogum Onilê, projeto da Escola de Tempo Integral Divino Espírito Santo criado em 2014 como disciplina eletiva, levou cultura e representatividade aos palcos do Barreto Júnior. A professora Luciana Cavalcante conta que a disciplina trabalhava temas como o Afoxé explorando questões como a musicalidade, dança e representatividade. “Este é um trabalho de fortalecimento da nossa cultura. Não é só tocar, aprendemos o significado de cada toque, trabalhamos a questão de gênero, etc. Espero que esta apresentação tenha sido prazerosa para todos”, pontuou a professora.